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GOIÂNIA | Exames confirmam que pediatra da rede municipal morreu com H1N1

Por Marcelo Justo 06 Abril 2018 Publicado em Região
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Luiz Sérgio Luiz Sérgio Reprodução/TV Anhanguera

Exames confirmaram que o pediatra da rede municipal Luiz Sérgio de Aquino Moura morreu por consequência da gripe H1N1, informou nesta quinta-feira (05/04) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia.


Familiares e colegas já haviam levantado a hipótese, apontando que ele poderia ter se contaminado por estar tratando pacientes sem equipamento de proteção.


A morte dele é a quarta confirmada em decorrência da doença neste ano em Goiás. O estado está em situação de alerta. Até agora já foram registrados 44 casos graves de H1N1.


Em nota, a SMS havia dito que lamenta "profundamente e com grande pesar o falecimento do Dr. Luiz Sérgio de Aquino Moura, médico pediatra, profissional dedicado e competente que muito contribuiu para a assistência pediátrica em Goiânia".


Para combater o avanço das doenças, o governo do estado criou um comitê que vai debater sobre ações e levantar o que ainda é necessário ser feito.


Uma das primeiras ações foi a reserva de 30 leitos de hospital para casos graves das influenzas.


De acordo com a gerente da Vigilância Epimilógica, Magna Maria de Carvalho, só na última semana foram registrados 14 casos graves de influenza A.


A notificação da doença não é compulsória desde 2012 e, por isso, não são compiladas todas as ocorrências.


A Influenza A é dividida em dois tipos, de acordo com o vírus que a provoca: H1N1 e H3N2. As últimas mortes por H1N1 ocorreram em 2016. Também existe a Influenza B.


O avanço no registro de casos e a morte do pediatra levaram a população a procurar clínicas de vacinação.


A campanha do Ministério da Saúde foi adiada em uma semana e só vai começar em 23 de abril. De acordo com o governo federal, houve problemas na entrega das doses.


A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) destaca que a vacinação é importante todos os anos porque os vírus sofrem mutações e, a cada nova dose, a vacina protege contra um novo tipo.


O órgão lembra que os grupos prioritários na imunização são: crianças com mais de 6 meses e menos de 5 anos, gestantes, puérperes (mulheres que deram à luz há 40 dias ou menos), servidores da saúde, professores, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, presos, servidores do sistema prisional idosos e pessoas com doenças crônicas.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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